Quando vamos entrar para o mundo cooperativo?


Cada um de nós enxerga o mundo através de uma visão própria, portanto não há como ter duas vistas iguais para um mesmo ponto, apenas semelhantes.

Somos seres únicos e diferentes uns dos outros e, pelo menos enquanto não existirem clones, enxergaremos o mundo de formas distintas. Podemos ter sintonia, simpatia, e até muita empatia, mas nossas percepções não são iguais.

Olhando por esse lado, todas as disputas não perdem o sentido? Quando vamos finalmente entrar para o mundo cooperativo? Sim, “quando”, porque é de utopia que se vive, não é de conformismo! Se o mundo idealizado não fosse possível, como se faz tão presente em nossos pensamentos? Se estivermos em constante movimento, como acreditar que as coisas devem permanecer como estão? Deixar como está nos impede de avançar. E não se importe com o que vai acontecer quando alcançar o ideal, provavelmente idealizará outro “lá” melhor do que “aqui”. O importante é renovar! 

E o que nos renova? As pessoas, os relacionamentos! Nossos semelhantes que nos desafiam a pensarmos diferente, ao alcançarmos o estado constante de sucessão. Mas para construirmos esse futuro é preciso que sejamos capazes de convivermos, na igualdade, com as diferenças. Opiniões são expostas para informar e formar pessoas, não para afastar. E o mais importante é que seja você na sua originalidade e singularidade, sem máscaras. O mundo não quer que seja igual a ninguém, e sim que possa se engrandecer quebrando apenas os próprios recordes. 

Mostre seu verdadeiro jeito de ser, o seu “ponto de vista”, apenas assim deixará seu legado. Expresse sua opinião ao dialogar, sem temer o discordar, pois pode ter ainda o que aprender, mas sempre terá o que ensinar. Assim, podemos até não ter a mesma vista de um ponto, mas podemos nos ajudar no aperfeiçoamento das nossas próprias visões.

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