Qual a sua constante?
O livro “Psychopath
Free” fala de um ponto chave que existe nos relacionamentos saudáveis: A
constante.
Constante é aquela
pessoa que você sabe que poderá contar por toda sua vida, que te conforta e
protege. Pode ser um amigo, sua mãe, seu pai, sua avó, um ente querido já
falecido, etc. Alguém que quando se lembra, ou quando convive, te traz paz,
porque você sabe que realmente te ama.
Essa pessoa jamais
te deixará desestabilizado (a) e ansioso (a), e não fará com que você fique se
analisando o tempo todo para não a magoar com medo de perdê-la, pois sempre que
precisar ela “estará lá”, assim como você também vai estar.
Essa é a grande
diferença entre os relacionamentos verdadeiros e os superficiais, ou tóxicos.
Os verdadeiros são construídos com pessoas constantes!
Sua constante que
te faz lembrar que, nos deslizes e tropeços, quando acompanhados de sincero
arrependimento, você merece perdão e não agressão ou descarte da vida de
alguém.
Sua constante
jamais fará com que se sinta a pior pessoa do mundo, jamais irá ignorar seus
apelos por uma reconciliação após um desentendimento, jamais te desprezará, e
jamais contribuirá para detonar com sua autoestima.
Acho que todos nós
gostaríamos que todas as pessoas que fizeram parte da nossa vida fossem
constantes, mas não são. Nem todas vão conseguir nos amar verdadeiramente, e
nós também não conseguiremos amar a todas as pessoas que passarem pela nossa
vida. Devemos respeitar essas diferenças e deixá-las irem embora.
Pense, qual a sua
constante? Todos nós temos pelo menos uma!
E se passar ou
estiver passando por uma rejeição, lembre-se da sua constante, como sua mãe ou
avó, por exemplo. Você merece um (a) companheiro (a) que te ame tanto quanto
essas pessoas, e não alguém que te faz acreditar em um amor que nem sequer
existe.
Devemos evitar as
pessoas que nos colocam para baixo e valorizar mais as que despertam o melhor
de nós. Pois quando forçamos a convivência com o inconstante, perdemos a mais
essencial de todas as constantes: Nós mesmos.
Comentários
Postar um comentário