Vale a pena conferir abaixo as preciosas palavras do professor e
médium Divaldo Pereira Franco em uma entrevista para a SNEWS - STATION NEWS
SOROCABA, onde ele fala de amor.
Somente quando amamos usamos a maturidade
psicológica. Carl Jung, fundador da psicologia analítica, diz que a nossa vida
precisa ter um sentido psicológico. E ao mesmo tempo, Viktor Frankl, um
psiquiatra austríaco, que sobreviveu aos campos de concentração, assevera que a
vida que não tem um sentido psicológico, que não tem um objetivo, é uma vida
vazia, que pesa na economia da sociedade.
Nós perdemos o sentido psicológico da vida. A
atualidade está atormentada por três fatores essenciais: O ceticismo, o individualismo
e o consumismo. Somos uma sociedade consumista porque somos vazios
existenciais. Procuramos preencher o estado interior com coisas. Tornamo-nos
descartáveis diante das necessidades individualistas. Portanto as crises
externas refletem uma crise interna moral.
Parece que o mal está dominando, mas nuca
houve tanto amor no mundo como hoje. Nunca houve tanta solidariedade. O que
ocorre é que a imprensa valoriza mais o crime do que as ações nobres que são,
às vezes, citadas.
É importante que sejamos os que amam. Não
importa que o outro não nos ame. O importante é nos despirmos do ódio, do
rancor, dos sentimentos de vingança, etc., e nos vestirmos de amor e compaixão.
Que sejamos aqueles que não guardam
ressentimentos porque isso é bom para nós. Quem guarda ressentimentos tem
problemas respiratórios, quem guarda mágoas tem problemas digestivos, etc. São
fenômenos da moderna neurologia. A nova psiquiatria assevera que nós somos
donos da nossa própria saúde e que a saúde é o resultado de vários fatores. Não
é somente ter um corpo saudável, mas, sobretudo, ter uma emoção
saudável. A saúde, do ponto de vista da Organização Mundial, é nada
mais nada menos do que o equilíbrio emocional, a harmonia orgânica, situação
econômica e solidariedade. Por isso podemos ter muito dinheiro e não ter
paz interior.
Divaldo ainda pede a nós, caros amigos das redes sociais, que
sejamos aqueles que utilizam esse admirável instrumento que é a comunicação
virtual para propagar o amor.
Que evitemos as fofocas, a maledicência, as
acusações, as notícias falsas, para não entorpecermos o mundo. Deus coloca em
nossas mãos “armas” poderosas, mas que nós convertemos em instrumento de
destruição. Normalmente se pede para que o mundo se desarme. Isso
não resolve o problema, porque sem armas começamos a jogar pedras.
Nós temos que nos desarmarmos uns contra os
outros para podermos amar uns aos outros!
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